Pedal Zendrive by Hermida Audio

Pedal fabricado pela Hermida Audio (www.hermidaaudio.com) a maior caracteristica deste pedal e a sonoridade cristalina, sem ser aquela já conhecida pelos TS9.

Apos ouvir varios Cd de Robben Ford que toca com aplificadoreas Dumble procurei qual pedal poderia "emular" o som Dumble.

O pedal tem o tamanho padrão de pedais, pintura em preto com uma placa de alumínio polido em cima, com as indicações dos controles e o sinal Ying-Yang característico.

Internamente é impossível saber quais componentes foram usados pois os mesmos foram lixados, e sobre alguns foi despejado aquela famosa "meleca" cinza – deve ser uma espécie de silicone – que tenta impedir a sua cópia.

Há quatro controles: level – gain – tone - voice
http://www.hermidaaudio.com/Zendrivemp.jpg

Level – aumenta ou diminui o volume do som que passa pelo pedal. Como boost tem um ganho razoável.

Gain – adiciona o drive na sonoridade do pedal. Colocando no zero, ele corta o som que passa pelo pedal, de modo que não dá pra usá-lo como boost 100% limpo

Tone e Voice – são controles que juntos proporcionam um mais fino ajuste da tonalidade do pedal, sendo que este último tbém atua nas características do controle de ganho, mas de modo muito sutil.

Possui chave 3PDT, sendo true-bypass.

O pedal ressalta muito bem as características de cada guitarra, não existindo aquele problema comum em outras marcas de pedais de ignorar o timbre da guitarra, fazendo com que baratas e caras, ou acústicas e sólidas soem tudo igual.

Samples:
http://www.hermidaaudio.com/Zendrivedontzenmealive.mp3
http://www.hermidaaudio.com/ZendriveFullGain.mp3
http://www.hermidaaudio.com/ZendriveGain12Oclock.mp3

http://mywebpages.comcast.net/joemobile/Zendrive.mp3
http://www.hermidaaudio.com/mitchfarber.mp3

http://www.scottlernermusic.com/zen/ZenHelpPoor.MP3
http://www.scottlernermusic.com/zen/ZenCorea1.MP3
http://www.scottlernermusic.com/zen/ZenDriveMilesGroove.MP3
http://www.hermidaaudio.com/GarthWebberZendriveClip.mp3

Pedaleira ME-30 vem com 30 presets

Como guitarrista sempre é bom contar com um bom arsenal de pedais para atender diferentes desafios que nos encontramos seja para tocar Blues, Country, Jazz, Rock...etc. Particularmente tenho uma pedaleira (pedals – board) da Boss, onde tenho pedais analógicos como o Fuzz Face, Tube Screamer, Equalizador e uma pedaleira Boss ME-30 maior do que um livro médio podendo oferecer uma infinidade de sons diminuindo por sua vê a quantidade de pedais na sua pedaleira.

Neste artigo comentarei pela opção da pedaleira BOSS ME-30, a uns 13 anos aproximadamente sendo “Top” de lançamento da Boss, conheci a mesma já que um primo comprou no Canadá, numa Jam conheci este modelo e foi amor a primeira vista. A ME-30 oferece um pacote com 16 efeitos diferentes em sua estrutura.Podendo ser usado até nove efeitos de uma só vez, e qualquer um dos quatro pode ser atribuída ao pedal de expressão.

O ME-30 vem com 30 presets (conjunto de sons) de fábrica, tendo um painel LCD que permite que você ajuste e crie outros 30 sons próprios, sendo uma tarefa fácil.

Existem alguns efeitos muito flexíveis e ferramentas de escultura sonora, incluindo a compressão, sete tipos de overdrive e distorção, um equalizador de três bandas, phaser, noise gate, delay digital com até dois segundos de tempo de delay, chorus, flanger, pitch shifter tremolo e reverb. Também o pedal de efeitos permite ser volume, wah, "braço tremolo" (semelhante a um Whammy pedal) e um modulador.

Há um simulador de amplificador de guitarra global que emula o som de um amplificador quando você joga o sinal ao fone de ouvido ou na gravação direta para tape / cd / hardrive. E além de todos estes efeitos, a ME-30 tem um afinador cromático muito útil para afinar o instrumento quando você toca ao vivo o som não sai pelas caixas. O que realmente define o Boss ME-30 para além da maioria dos outros multi-efeitos, pedais, porém, é o seu valor como uma ferramenta de aprendizagem. Ele tem uma entrada auxiliar, que lhe permite ligar um leitor de CD ou fita, coloque seu fone de ouvido e tocar por cima.

Quando você chegar a uma parte que você não pode descobrir, colocar a ME-30 em modo de "frase treinador" e da amostra de até 12 segundos da música gravada. Você pode fazer um loop-lo e retardá-lo tanto quanto ¼ da velocidade original, sem alterar o tom, o que lhe permite analisar o funcionamento nota 32, com a maior facilidade. A Boss ME-30 também é excepcionalmente adequado para o uso em estúdios caseiros.

Muitas funções são acessíveis apenas com o teclado, mas a maioria dos que você pode querer acessar em performance ao vivo, como a função de amostragem, são acessíveis através do controle de pé.

O LCD está apagado, mas brilha no escuro por várias horas quando exposto à luz por um breve período. Um brilhante de um único dígito displays de LED que o banco de definições que você está, mas se este é um original de fábrica ou de sua própria criação, só é mostrada em letras pequenas na tela LCD.

Download Manual Boss ME-30

Fuzz Face

Um dos meus pedais favoritos da minha pedaleira é o antológico Fuzz Face. Um negro americano e canhoto um dia tocou com esse pedal. Estamos falando nada mais nada menos de Jimi Hendrix, em 1966 a Arbiter Music de Londres introduz, o Fuzz Face no mercado e logo o pedal caiu nas graças de um dos maiores guitarristas do Universo, casando a versatilidade de Hendrix, Eric Johnson e outros com a saturação de 2 transistores germânios, alguns resistores e capacitores.

Este pedal utiliza transistores germânios peças raras de encontrar, cobiçados por muitos amigos montadores de circuitos. Num artigo publicado na Guitar Player norte-americana, Art Thompson, editor técnico dessa publicação, escreveu que… “Provavelmente, o Fuzz Face foi a melhor uso dado pelo homem à dois transistores, quatro resistores e três capacitores”.

Lançado em 1966 e descontinuado por volta de 1975, é considerado por muitos guitarristas como o melhor pedal de distorção de todos os tempos. Em meados de julho de 2000, a inglesa Arbiter retomou a linha de produção desse histórico pedal segundo sua formula original, com transistores de germanio PNP e a mesma curiosa e engraçada caixinha metálica em forma de “cara sorridente”.

Logo após seu lançamento na Inglaterra, em 1966, a Vox Jennings, que já produzia o pedal Treble Boost, lança uma cópia do Fuzz Face com o nome de Tone Bender.

O pedal Tone Bender conseguiu contornar, através de pequenas modificações, alguns problemas crônicos do circuito Arbiter original. Durante estes 37 anos, o Fuzz Face criou um exército de admiradores, que vai de Jimi Hendrix a Eric Johnson, mas também uma legião de detratores que o consideram um distorcedor que “embola” acordes com notas mais graves e que mantém, independente das posições do controle de intensidade de fuzz e de volume, uma forte aspereza de fundo.

Tube Screamer

Pedal que uso frequentemente e o Tube Screamer é um pedal de overdrive da marca japonesa Ibanez para guitarra elétrica. Seu aparecimento no mercado deu-se no final dos anos 1970, com o modelo da série 808. Considerado por muitos como o pedal de overdrive definitivo, o TS-808 foi popularizado por nomes como Stevie Ray Vaughan e Eric Johnson.

Na primeira metade dos anos 1980 o Tube Screamer foi relançado dentro de uma nova série de pedais de efeito, a série 9. Praticamente igual ao TS-808, o TS-9 obteve grande êxito, tornando-se o mais popular dos Tube Screamer até hoje.

Em 1986, após a série 9 ser descontinuada, entrou em cena a série 10, que icluía mais uma versão do Tube Screamer, o TS-10, fabricado até 1989. Posteriormente ainda surgiram o TS-5 (da série Soundtank de pedais de efeito) - que possuía carcaça de plástico - e, no final dos anos 1990, o TS-7 (da série Tone Lok).

Em 1993 a Ibanez voltou a fabricar o TS-9, devido a demanda popular. Pouco depois, ainda apareceram o ST-9 Super Tube Screamer e o TS-9DX Turbo Tube Screamer, este ainda em produção atualmente.

Em 2004 o aguardado relançamento do modelo TS-808 enfim tornou-se realidade.

Em 2009 mais um capítulo da história dos TS foi escrito com o lançamento do TS-808HW Hand Wired Tube Screamer, um modelo com circuito feito a mão.

Gato Preto - Viralata

Neste artigo comentarei sobre a nova aquisição realizada esta semana o amplificador ViraLata da empresa Gato Preto. O pequeno bichano como diz a sua esplêndida descrição técnica tem um som cru, British Style, direto das raízes do rock e blues. Jimi Hendrix certamente teria adotado o bichano. Os convido a ouvir os samples localizados no site da Gato Preto com a guitarra plugada diretamente no amplificador, sem adição de qualquer efeito ou pós-produção.

Este é o som cru e gorduroso do nosso Gato tocado por vários guitarristas talentosos. O Viralata é um amplificador Valvulado para você tocar em casa ou no estúdio sem medo de ser feliz (e mesmo ao vivo, microfonado e envenenado). No depoimento da empresa foram 127 dias de projeto e ajustes, mais 39 de testes antes do protótipo final. Mesmo com a baixa wattagem, o Viralata fala alto e cobre até um batera forte, desde que o volume e estágios de Ganho estejam bem abertos – é esse o som que procuramos intensamente. Você ainda consegue um clean transparente ou um leve crunchado com o volume razoavelmente aberto. Para o resto é volume no talo e toneladas de gordura escorrendo das Válvulas.

O amplificador e tão bom e o atendimento FORA DO COMUM que nos “Brasileiros” não estamos ainda acostumados, a Gato Preto tem tanto foco no produto (qualidade) e no cliente (comunicação, atendimento) que postei no Facebook do Gato Preto as seguintes letras: Escrevo estas linhas para vocês já que me vi na “obrigação moral”, de comunicar que NUNCA vi tanto profissionalismo com foco no atendimento, nos dias de hoje realmente isto é raro (cliente/loja) e vocês (Gato Preto) são REALMENTE UMA EXCEÇÃO, estão de PARABÉNS!‼ Ontem recebi o email de vocês outorgando “relatório de status” do Viralata. Junto ao email (anexado) uma carta de “Boas Vindas”, li com atenção e percebi o carinho que vocês têm em fazer os seus produtos, como são testados e como são importantes para vocês não sendo unicamente um “mero produto” que gera “receita”, me encheu de orgulho que ainda existam empresários com paixão pelo que desenvolvem e com orgulho apresentam seus produtos.

A carta não representa unicamente umas “Boas Vindas” na verdade e um convite para fazer parte desta família GATO PRETO e com gratidão aceito o convite. Posso afirmar que o Viralata não é um simples amplificador valvulado, o ViraLata representa um novo marco na historia da amplificação valvulada no Brasil, feito no Brasil (com qualidade), por Brasileiros (conhecimento, excelência no atendimento, esmero e profissionalismo) é para Brasileiros (preço justo, com qualidade e bom atendimento)… What Else? The challenge is not to change ... the challenge is to make it happen, you guys did.

Acreditamos na força da música, acreditamos no poder das válvulas… Em tempo: Eu, Denise Maurin, esposa do Angelo e pessoa desprovida de qualquer virtude musical, já que não entendo patavina de amplificadores, guitarras, etc., posso escrever com tranquilidade que o ViraLata é altamente decorativo e será bem vindo à sala de estar. Parabéns pelo “ar retrô” tão charmoso do bichano.

PARABÉNS!‼ one more time… Angelo A. Maurin Cortes