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Arquivos do Mês de Abril 2007

Ir. Hernan Ricardo Cortes Tello

Postado Sexta-feira, 27 Abril, 2007 as 4:02 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

QQ. IIR. Hoje o nosso Ir. Hernan Ricardo Cortes Tello, M.M. da ARLS Levante 26 del Valle de La Cisterna - Chile, Afilhado na ARLS 28 de Julho 133 - São Caetano do Sul - São Paulo, com 34 Anos de Atividade Maçônica, ocupou todos os cargos oficias da loja e V.M. Membro Consistório Maçônico da Gran Logia do Chile. E participou do Reconhecimento Conjugal Maçônico do seus Neto, Filho e Ir:. junto aos IIR:. da ARLS União Fraternal IV 592 da GLESP. Partiu hoje para Or. Eterno.

Deixo para vocês minhas palavras de gratidão e carinho a todos os IIR. Que de uma ou de outra forma demonstraram sua preocupação e carinho, com meu Vó/Pai/Amigo e Ir. Mas hoje como me disse um Ir. Meu avô estará sempre comigo no coração e isto é muito bom. E talvez ele comece a estar mais presente ainda na minha vida, já que agora os limites não serão mais a distância e nem o território onde se vive. Na Existência e na Eternidade somos um só espaço.

Agradeço ao G.A.D.U. pela forças nesse momento e agradeço a todos meus IIR. E Companheiros, pelo apoio e força.

Recebam todos meus Sinceros e Carinhosos T.F.A.

Angelo Maurin Cortes & Kathia Espinosa Lanzillo

¡Qué bueno y agradable es que los hermanos vivan unidos! Es como el óleo perfumado sobre la cabeza, que desciende por la barba ?la barba de Aarón? Hasta el borde de sus vestiduras. Es como el rocío del Hermón que cae sobre las montañas de Sión. Allí el Señor da su bendición, la vida para siempre.

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As Incriveis "Férias Maçonicas"

Postado Segunda-feira, 16 Abril, 2007 as 7:48 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

"Férias maçônicas" é uma invenção brasileira deste século e que vem sendo cada vez mais "esticada", para satisfação daqueles que creem que trabalho maçônico é estafante. No Grande Oriente do Brasil temos, ultimamente, o alentado período de 30 dias --- 20 de dezembro a 20 de janeiro --- para que "cansados" maçons repousem de seu pesado trabalho ... simbólico de operário. Isso, todavia, nem sempre aconteceu.

Consultando antigos livros de atas, pode-se constatar que as Lojas não paravam seus trabalhos nem no Natal, ou na passagem de ano. Tomemos, para exemplo, alguns casos:

1. Na Loja Amizade, de São Paulo, dois padres (padres, vejam bem!), Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade e José Joaquim dos Quadros Leite, foram iniciados a 25 de dezembro de 1832; e no dia 30 de dezembro, foi iniciado o padre José Joaquim Rodrigues. E o templo da Loja, à rua Tabatinguera, foi inaugurado num dia 3 de janeiro (de 1873).

2. Na Loja Piratininga, de São Paulo, a 23 de dezembro de 1912, era aprovada a proposta de que se alugasse o novo prédio da Loja, à rua Líbero Badaró, à firma Luiz Osório e Cia., por quatro contos de réis mensais, com contrato por cinco anos. A 8 de janeiro de 1890, era aprovado, em sessão econômica, um voto de congratulações pela escolha do marechal Deodoro da Fonseca para o Grão-Mestrado do Grande Oriente do Brasil.

3. A Loja Fé e Perseverança, de Jaboticabal, promoveu a sua sessão de regularização a 5 de janeiro de 1890.

4. A Loja Monte Líbano, de São Paulo, realizava uma sessão magna para iniciação de Júlio dos Santos Martins, português, agente comercial, a 31 de dezembro de 1914.

5. A Loja União Paulista, de São Paulo, iniciava, a 7 de janeiro de 1924, o negociante italiano Francisco Maurano. A mesma Loja, a 27 de dezembro de 1928, iniciava o comerciante italiano Carlos Castellani.

6. A Loja Fraternidade, de Santos --- que, em 1915, fez fusão com as Lojas Renascença II e Cinco de Abril, formando a Fraternidade de Santos --- em sessão de 31 de dezembro de 1955, resolvia que, na procissão em louvor a São Benedito, a Loja se faria representar com a imagem de S. João, a ela pertencente, a qual seria transportada e acompanhada pelos obreiros do quadro.

A partir do final do século passado, algumas Lojas começaram a fazer um pequeno hiato em seus trabalhos, da véspera de Natal até ao dia de Reis, a 6 de janeiro. Posteriormente, porem, iria haver um aumento, em uma Obediência --- que iria se estender às demais e até ser esticado --- de forma pitoresca: A 25 de janeiro de 1955 --- último dia dos festejos do 4o. Centenário da cidade de São Paulo --- era inaugurado o Edifício-Sede do Grande Oriente de São Paulo, à rua São Joaquim, cuja construção fora iniciado em 1948. Para os padrões da época, o prédio era opulento: 2.320 (dois mil trezentos e vinte) metros quadrados de construção; quatro templos para trabalho de 24 Lojas e mais um templo nobre; um sub-solo e mais três andares, servidos por elevador Atlas; templos aerificados, através de um sistema de insuflação de ar fresco, produzido por ventiladores centrífugos de baixa pressão e rotação com motores elétricos de 5 a 10 HP, para expulsar o ar viciado e quente, que era aspirado para o exterior através de ventiladores bi-helicoidais, com funcionamento automático; abastecimento de água através de dois reservatórios de concreto, um no sub-solo, com capacidade para 10.000 litros e outro no último andar, com capacidade para 4.000 litros; dez instalações sanitárias completas; oito Câmaras de Reflexão, com dispositivo para se ver, de fora, o que se passa dentro, sem que, do interior, se perceba.

Evidentemente, um prédio tão grande e complexo é de difícil manutenção; e essa dificuldade é agravada pelo grande número de pessoas que por ali circulam e que ajudam a deteriorar a construção. E foi isso que aconteceu, em pouco tempo, pois, menos de três anos depois de sua inauguração, o edifício já necessitava de reparos. Diante disso, o Grão-Mestre Benedito Pinheiro Machado Tolosa, professor de Obstetrícia da Faculdade de Medicina de S. Paulo, emitia, a 9 de dezembro de 1957, o Ato No. 146, estendendo as férias maçônicas --- que, então, iam de 24 de dezembro a 6 de janeiro --- até ao dia 18 de janeiro, diante da necessidade de se proceder a reparos, limpeza geral e pintura parcial do Edifício-Sede. Nos dois anos seguintes, pelo mesmo motivo, elas foram estendidas até ao dia 20.

E a coisa acabou, rapidamente, se tornando "tradicional", mesmo que os motivos tenham sido esquecidos e mesmo que nem se pense em reparos e pinturas, chegando, mesmo, até às Constituições do Grande Oriente do Brasil, as quais, antigamente, eram omissas, não fazendo qualquer alusão a férias. Acabou, alem disso, chegando a outras Obediências, que, até, talvez adorando a idéia, esticaram mais ainda as tais "férias", dando, inclusive, um "extra" no mês de julho, como se os maçons fossem aluninhos de escolas infanto-juvenis, com direito a férias de verão e férias de inverno. Os maus exemplos, geralmente, frutificam; ou seja: passarinho que anda com morcego acaba dormindo de cabeça para baixo.

E, até hoje, não apareceu ninguém para extirpar essa prática, que é esdrúxula, porque o trabalho maçônico é constante e ininterrupto, como o de outras entidades filosóficas, iniciáticas, assistenciais e de aperfeiçoamento do Homem (seria, realmente, cômico, se a Igreja, por exemplo, entrasse em férias). Coisas como essa é que desgastam a Maçonaria brasileira, reduzindo-a à condição de simples clube, ou sociedade recreativa, o que contribui para corroer a sua credibilidade pública.

Como, notoriamente, o uso do cachimbo faz a boca torta, será difícil acabar com essa invenção, pois as justificativas são muitas: Uns alegam que é preciso dar férias aos funcionários da Obediência e das Lojas, esquecendo-se de que qualquer empresa, ou sociedade, dá férias aos seus funcionários, sem fechar as suas portas. Outros, no exercício do mais profundo egocentrismo, justificam as tais férias (inclusive as de inverno), com a necessidade de aproveitar as férias escolares e viajar com a família, esquecendo-se --- intencionalmente, é claro --- de que, se os filhos têm três meses de férias escolares, qualquer trabalhador tem, no máximo, 30 dias, a não ser que seja um nababo miliardário, ou um desocupado crônico. Alem disso, muitos maçons, já maduros e sem filhos em idade escolar, gostariam de freqüentar os trabalhos maçônicos, constantemente, mas são tolhidos pela ditadura egoísta dos que acham que, se eles não podem freqüentar, os outros também não podem.

É o caso de recorrer à velha expressão: "Vai trabalhar, vagabundo", pelo menos, na Maçonaria, já que a indolência, hoje, é marca registrada nacional (basta ver os tais "feriados prolongados").

Ir.'. José Castellani

Categoria Artigos (RSS), Historia (RSS), Humor (RSS)

1961: Iuri Gagarin no Espaço

Postado Quinta-feira, 12 Abril, 2007 as 10:47 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Em 12 de abril de 1961, o cosmonauta russo Iuri Gagarin tornou-se o primeiro ser humano a completar uma volta em torno da Terra no espaço, em 1h48min. Sua frase "A Terra é azul!" entrou para a história. Ele foi aclamado herói soviético.

A baixa estatura havia garantido ao major da Força Aérea russa Iuri Alexeievitsch Gagarin, então com 27 anos, um lugar na apertada cápsula que o levaria à órbita terrestre. Seria mais uma vitória soviética na corrida contra os norte-americanos pela conquista do espaço.

Essa corrida havia começado a 4 de outubro de 1957, com o satélite Sputnik 1. Poucas semanas mais tarde, a cadela Laica foi enviada ao espaço. Os Estados Unidos reagiram em 1958, com o envio da sonda Explorer 1 e a criação da Nasa.

Três semanas depois do feito histórico de Gagarin, os EUA enviaram o astronauta Alan Shepard como primeiro norte-americano ao espaço, só que num vôo balístico e que durou apenas 15 minutos.

Os soviéticos e seus recordes

Em maio de 1961, o então presidente John Kennedy prometeu que, até o final da década, um norte-americano pisaria na Lua. O passo seguinte foi de John Glenn, a 20 de fevereiro de 1962, com três voltas em torno da Terra.

Enquanto isso, os técnicos e engenheiros soviéticos continuavam impressionando o mundo com uma série de recordes. Em 1963, Valentina Tereshkova foi a primeira mulher no espaço sideral; dois anos depois, o cosmonauta Alexei Leonov foi o primeiro a flutuar por dez minutos fora de sua cápsula; e, no ano seguinte, o módulo Luna 9 pousou na Lua.

Só muito mais tarde, a comunidade internacional ficaria sabendo que o programa espacial soviético custou muito mais vidas do que se supunha. Foi o caso, por exemplo, do cosmonauta Alexander Komarov, que morreu em 1967 porque o pára-quedas da Soyuz 1 não abriu na aterrissagem.

Um fim trágico

Também os Estados Unidos tiveram vítimas a lamentar. Em 1967, Virgil Grissom, Edward White e Roger Chaffee morreram num incêndio durante os testes de pré-lançamento a bordo do módulo de comando da primeira espaçonave do projeto Apollo.

Para Gagarin, a morte de Komarov significou a perda do status de cosmonauta ativo, pois a União Soviética não queria arriscar a perda de mais um herói. Depois de retornar à Terra, foi recebido por Nikita Krutchev e homenageado por todo o país. Sua segunda viagem ao espaço estava programada para 1968, mas ele não conseguiu mais tomar parte.

Durante um vôo de treinamento, em 27 de março de 1968, Gagarin e um companheiro sofreram um acidente fatal. Os detalhes da queda de seu avião jamais foram revelados. No ano seguinte, o norte-americano Neil Armstrong seria o primeiro ser humano a pisar na Lua.

Karl-Heinz Lummerich /rw

Categoria Artigos (RSS), Historia (RSS)

Meditación y Contemplación

Postado Quinta-feira, 12 Abril, 2007 as 9:06 PM pelo Ir:. Carlos Emilio Maurin Fernandez

Introducción

La presente Plancha tratará de aclarar estos dos conceptos que parecen ser simples pero son más complejos de lo que comúnmente se piensa.

Si realizamos una encuesta entre 100 personas preguntándoles qué es la meditación y contemplación, con toda probabilidad que vamos a recibir 100 respuestas distintas. Lo que comúnmente se denomina como meditación es una experiencia subjetiva. Para un monje la meditación bien puede ser un estado sublime de oración a través del cual busca alcanzar un nivel de éxtasis místico. En el otro extremo tenemos a personas, para quienes la meditación equivale a sentarse frente a una vertiente a observar al agua bajando entre las piedras con el fin de proveer un descanso a la mente de agobio y las preocupaciones.

Definiciones

Concentración significa: Acción y efecto de concentrar o concentrarse.

concentrado.da. viene (Del part. de concentrar). adj. Internado en el centro de una cosa. Muy atento o pendiente de una actividad o competición.

Del punto de vista Psicológico podemos decir que concentración significa estar ?centrado en?.

meditación. (Del lat. meditat?o, -?nis). f. Acción y efecto de meditar.

meditar. (Del lat. medit?ri). tr. Aplicar con profunda atención el pensamiento a la consideración de algo, o discurrir sobre los medios de conocerlo o conseguirlo. U. t. c. intr.

Desarrollo

La meditación se refiere a un estado de intensa relajación o concentración. En dicho estado el cuerpo esta en reposo y la mente aleja pensamientos superficiales. Es una técnica de introspección mental con el fin de minimizar la interferencia de los sentidos y el funcionamiento mental en la percepción. La mayoría de las religiones tienen procedimientos o formas de meditación, sin embargo la meditación por si misma no es una actividad religiosa o espiritual. Las técnicas más populares y conocidas de meditación provienen del Oriente (budismo e hinduismo)

La meditación es importante dentro del budismo, ya que es la forma por la cual la mente logra alcanzar un plano de realidad y entendimiento que va más allá de lo sensorial o aprendido. Su importancia es tal que cada escuela tiene diferentes maneras y técnicas específicas a su filosofía.

En psicología, mente puede definirse como una propiedad diferente del cerebro pero que emerge de este y cuyo funcionamiento explicaría la conducta manifiesta de los seres humanos.

Ha sido objeto de estudio de la psicología desde sus inicios y su conceptualización está presente en casi todas las teorías psicológicas, a excepción prácticamente sólo del conductismo.

Técnica de meditación consiste inicialmente en no centrar la atención en nada en particular. Centrar la atención en todos los puntos del campo visual. Y, parar de explicarnos a nosotros mismos lo que vemos

La meditación debe poder ser practicada por todos, en cualquier sitio, en cualquier circunstancia. La técnica verdadera de meditación tiene que ser universal. Valida para todos y aplicable en todas las situaciones de la vida humana. Lo importante en practicarla todos los días.

La practica de la técnica de meditación a la que llamaremos foco abierto, y que ha tenido muchos nombres a lo largo de los milenios que se viene practicando, te pondrá en contacto con lo trascendente, con tu real ser, sin necesidad de intermediarios ni accesorios.

Vamos a usar un símil: El tao es como una montaña a la que queremos subir.

Hay muchos caminos para subir a esta montaña, unos más empinados y cortos, otros que dan vueltas y vueltas para reducir la pendiente.

Muchos de los caminos conducen a la cumbre.

Algunos, casi todos, requieren de guía o accesorios como cuerdas, piolet y clavos de escalada.

Pero, en realidad hay un solo camino. Subir. Si subes, subes y continúas subiendo, llegaras a la cumbre.

Quizás al llegar veras otras montañas mas altas. O quizás veras que estas en la mayor. Pero en cualquier caso, si subes llegaras a la cumbre.

Foco Abierto es el "subir" de la meditación.

Durante tu ascensión encontraras guías y usaras el piolet.

Te cruzaras con clubes de alpinismo y patrullas de boy scout.

Quizás modificaras tu ruta para beber un refresco en un bar de montaña y probablemente encontraras a quien, bajando ya de la cumbre, puede darte indicaciones preciosas para tu ascensión.

Pero, siempre que estés subiendo sabes que te estas acercando a la cumbre.

Es una montaña difícil porque es muy sutil.

Sabe esconderse entre nieblas, camuflarse entre otras montañas, cambiar su topografía.

Puede incluso ofrecer albergues tentadores para disuadir a los menos puros de llegar a su cima.

Pero es una montaña fácil, pues si das un paso, te hace saltar cien.

Y, es una montaña fácil, pues va hacia arriba, es decir que si subimos, sabemos que vamos por buen camino.

Para subirla se requiere una voluntad impecable de llegar a la cumbre.

Se requiere que el llegar a la cumbre de la montaña sea, devenga, nuestra meta principal.

Desde cristo a buda, todos los lideres espirituales y aquellos que han llegado a un contacto intimo con la divinidad, con el tao, han pasado por un periodo o periodos de retiro, estar en silencio, esto nos permite centrar nuestra atención y voluntad en la consecución de nuestro objetivo. La técnica de foco abierto es el equivalente en meditación al subir en la montaña, y complementa y afina todas las demás técnicas que encontraras por el camino.

Percepción y conciencia.

Hay dos formas de percibir la realidad. En la forma normal, del casi despierto, comparamos la realidad con los contenidos de la memoria.

No vemos la realidad en si, sino su sombra como decía Platón.

La otra forma, la del despierto se consigue viendo la realidad en si, no hay comparación con las memorias.

El iluminado ve un árbol diferente cada vez que mira al mismo árbol.

Porque observa directamente, no a través de una comparación con sus contenidos mentales.

Y, la realidad esta cambiando continuamente.

Esta forma de percibir, filtrada por los contenidos mentales, es esquizofrenica, y compartida por la gran mayoría de la población en las sociedades occidentales.

El esquizofrénico puede tener unos contenidos mentales riquísimos, pero que no se aplican a su realidad circundante.

Vive en una burbuja de contenidos mentales que no tienen nada que ver con su entorno.

Cuando pasamos de una forma de percibir a la otra tenemos la sensación "de que unas escamas se han caído de nuestros ojos", o de que la habitación "se ha iluminado".

Y observamos procesos más que objetos.

Obtenemos además "visión periférica" y, lo que es mas importante, control sobre el tiempo.

Una de las características del iluminado es que puede controlar su tiempo.

Cuando estamos despiertos podemos ver crecer la hierba o capturar un mosquito en vuelo.

Una de las características del esclavo es que no tiene tiempo para si mismo.

Lo que define al esclavo es que no es propietario de su tiempo, de su vida.

Cuando decimos, en son de queja, no tengo tiempo, lo que estamos diciendo en realidad es "no tengo vida", soy un esclavo.

De que te vale ganar el mundo, si no tienes vida?

Las dos formas de ver la realidad podrían también ser identificadas desde otro ángulo como conciencia y percepción.

La conciencia es el quinto agregado de los cinco agregados de los budistas y la percepción es el tercer agregado.

La conciencia es simplemente un "darse cuenta de", mientras que la percepción es reconocer algo.

Frente al color azul, por ejemplo, la conciencia es azul, mientras que la percepción es reconocer el azul y nombrar mentalmente el color. La conciencia no tiene objeto. Solo refleja lo que esta ahí. No lo reconoce.

Lo que intentamos desarrollar en el ejercicio de foco abierto es precisamente la conciencia,(Viññanakhandha), no la percepción (Saññakhandha).

La terapia previa a la meditación, para conseguir el estado de despierto es diferente según las épocas, porque la terapia consiste en parte en la superación de las pautas culturales dominantes de la época.

Las terapias previas a la meditación son además diferentes para cada persona ya que los egos que tratamos de superar son diferentes.

Lo que podía ser "buena practica iniciática" en los tiempos del Oráculo de Delfos, no lo es hoy en día, porque lo que tienen que "limpiar" los iniciantes antes del rito, no es lo mismo.

Diríamos que los contenidos mentales de un griego que se preparaba para recibir los misterios no son los mismos que los de un profesional europeo del siglo veintiuno que hace terapia de grupo previa a un retiro de meditación.

Los contenidos mentales no son los mismos, y muchas veces las técnicas idóneas para superar estos contenidos mentales son diversas.

Esto induce a error a muchos, que se dedican a practicar las técnicas dirigidas al proceso de iniciación en otras épocas.

¿Qué es lo que caracteriza a nuestra época? ¿Cual es la pauta cultural dominante? La televisión. Con sus imágenes a 70 Hz y los fundidos frecuentes de un sujeto en otro inducen en toda la población un tipo de atención que es incapaz de concentrarse en nada.

La mente sigue a los estímulos exteriores. Es influenciada por ellos. Cuando miramos la televisión estamos focalizando nuestra atención en sujetos muy diversos que cambian muy rápidamente. Esto nos hace perder poder de concentración, disminuye la calidad de nuestra atención. Si todas las televisiones y productoras cinematográficas alargaran la duración de los planos se obtendría una gran mejora en la salud pública.

La técnica de meditación de foco abierto es perfecta para esta época de alineación. Favorece el tipo de atención inverso al que practicamos frente al televisor. Desfocalizamos, y vemos el televisor. Y todo lo demás que nos rodea en la habitación. Devenimos el centro. Nos centramos. Hacemos coincidir nuestro cuerpo físico con el energético. Pero, no percibimos nada, no identificamos nada. Simplemente vemos y somos conscientes, reflejamos lo exterior. Y, no focalizamos en nada.

Cuando focalizamos en algo, la energía de nuestro campo se desplaza hacia este algo. Se sale del cuerpo. Nos descentramos. La energía se exterioriza fuera del cuerpo físico, y muchas veces se desconecta de el perdiéndose o siendo captada por otras entidades.

Prueba ahora mismo, enciende tu televisor, sitúate alejado de el 3 o cuatro metros, desfocaliza. Veras que adquieres conciencia de lo que te rodea. Inmediatamente focaliza en el televisor. Apreciaras quizás que un "algo" muy sutil se desplaza entre ti y el televisor.

Esta mas cerca tuyo cuando desfocalizas y se separa en dirección al televisor cuando fijas tu atención en el. Este "algo" es parte de lo que llamamos cuerpo energético, cuerpo sutil, aura, bioenergía, chi, fantasma, doble etc.

Contemplación

Para expresar lo que es la contemplación, nos preguntamos: ¿Qué se contempla?

Se contempla la verdad, el bien, la belleza. La contemplación es también relación que exige comunicación.

¿Quién contempla?

Contempla el hombre y la mujer capaces de conocer, amar y admirar.

El fruto de la contemplación es el gozo de la verdad conocida, del bien comprendido y amado y de la belleza admirada. El camino de la contemplación requiere silencio, apertura al otro, escucha.... a veces es un camino arduo y difícil; requiere morir, purificar, elegir.

De Wikipedia, la enciclopedia libre es definida la contemplación como:

? El estado espiritual que aparece en el ser humano cuando practica el silencio mental que consiste en desapegarse de seguir los pensamientos que surgen, así como las sensaciones, y se puede trabajar para que aparezca mediante la oración en silencio sin pronunciar palabra, ni siquiera mentalmente. Además se ayuda con poco hablar y desapegarse de las cosas materiales, aunque esto último realmente debe surgir espontáneamente como resultado de la práctica, al principio ayuda hacerlo por método.

La práctica es nutrida y acompañada de lecturas que inspiren a la persona a continuar en el silencio interno y lo ilustren de cómo otros lograron que ese estado espiritual apareciera. Se dice que aparece, ya que no lo podemos provocar voluntariamente, sino sólo poniéndonos en silencio, y sin buscarlo, este estado aparecerá por sí mismo. La contemplación ha sido practicada desde tiempos inmemoriales por la humanidad, sería bueno buscar las manifestaciones más antiguas como la de los profetas en el Judaísmo así como de los ascetas en la India.

Formas de contemplación diversas las podemos encontrar en diferentes culturas y épocas de la humanidad, desde los chamanas o brujos de las tribus, hasta los tiempos actuales como los sufies, los monjes tibetanos, los maestros zen, los gurus de la india, etc.

El Budismo es una religión si consideramos que es una solución espiritual al sufrimiento humano, pero no es una religión tal como la podemos entender en occidente desde una perspectiva teísta, pues no habla de un Dios que nos pueda asistir. Por este motivo, también ha sido considerado a menudo una filosofía de vida, aunque vaya más allá de la mera intelectualidad al aportar una soteriología liberadora y trascendente.

Buddha es una palabra de los antiguos idiomas indio pali y sánscrito, que quiere decir "alguien que ha despertado". En el budismo no sólo se usa para referirse al personaje histórico, sino también a cualquier otra persona que haya logrado lo mismo que él logró. A menudo, a esta condición despierta del ser también se le llama "iluminación". Buda no afirmó de sí mismo que fuera un mesías enviado por una divinidad, sino un hombre, un maestro para guiar a aquellos que quisieran escucharle hacia el mismo punto a que él llegó.

El budismo es un conjunto de enseñanzas de carácter pragmático y experiencial, destinadas a erradicar el sufrimiento humano; sufrimiento entendido primariamente como ansiedad existencial (sánscrito: dukkha) y por derivación como cualquier otra forma de sufrimiento. El objetivo es alcanzar una paz y felicidad no condicionadas por la experiencia común de los fenómenos de la realidad. Esta situación de común ignorancia (avidya), es por tanto lo que el seguidor del camino budista pretenderá erradicar siguiendo la doctrina y prácticas dejadas por el Buda.

El budismo se difunde gradualmente desde la India natal a través del Asia central, llegando en los inicios de nuestra era a China, Japón y la mayoría de países del sudeste asiático. A lo largo de la historia de la expansión budista por Asia surgieron nuevos desarrollos doctrinales y prácticos. También el encuentro con nuevas culturas dio luz a diferentes movimientos y escuelas.

El conjunto de enseñanzas y prácticas que componen ese camino se las conoce como Dharma, que significa "ley, doctrina o verdad". Es importante notar que el budismo no es una religión dogmática. El mismo buda aconsejó comprobar por la propia experiencia la validez de su enseñanza.

Las Cuatro Nobles Verdades

El método enseñado por Buda afirma la existencia de las llamadas cuatro nobles verdades en nuestra existencia, las cuales deberán ser comprendidas e interiorizadas por el seguidor:

La verdad de la presencia de sufrimiento o insatisfacción en toda vida (Dukkha).

La verdad de que Dukkha tiene una causa: el deseo, el anhelo, la expectativa o el apego, promovidos por la ignorancia.

La verdad de que si eliminamos esa causa se elimina Dukkha.

La verdad de que para eliminar esa causa, existe el noble sendero Óctuple.

El método es similar al usado por la medicina de la época, y de hecho, Buda afirmaba que él era un médico para la enfermedad del espíritu, y que su enseñanza es una medicina. En definitiva se realiza una diagnosis tras la cual es necesario un tratamiento, que es el noble sendero Óctuple.

El óctuple noble sendero consta de:

1.Acertada Visión o Acertado Entendimiento

2. Acertado Pensamiento

3. Acertada Palabra

4. Acertada Acción

5. Acertado Modo de Subsistencia

6. Acertado Esfuerzo

7. Acertada Atención

8. Acertada Concentración

Así los dos primeros corresponden a la sabiduría, los 3,4,5 a la moral, y los 6,7 y 8 a la meditación. Todos estos factores son importantes en el camino budista, y dependiendo de la escuela, tradición o maestro, se enfatizan más unos u otros...

Los cinco preceptos

Desde el budismo primigenio, la comunidad budista ha estado compuesta por monjes y laicos. Con el paso de los siglos, el budismo irá adaptándose a otros territorios y países en donde surgirán nuevas figuras. Así en el budismo chino o japonés aparecerá la figura del sacerdote y en el budismo de los himalayas la popular figura del lama. No obstante, se considera de manera general que la comunidad budista en el mundo está compuesta por monjes y laicos. Los laicos adoptan cinco preceptos básicos como guías de actuación y ayuda llamadas preceptos, los cuales se asumen de esta manera:

1.-Tomo el precepto de no dañar criaturas vivas intencionadamente.

2. de no tomar lo que no me es dado.

3. Tomo el precepto de no mantener una conducta sexual incorrecta (dañina con otros o conmigo mismo).

4.- De no hablar de manera dañina (mentir, rudeza, ostentación, cotilleo, charla vana).

5.- No tomar intoxicantes (que alteren la mente y me pongan en riesgo de romper los otros preceptos).

Los monjes budistas siguen una guía especial llamada Vinaya, que conforma una de las tres partes del compendio de escrituras, con la que deben respetar más de 250 preceptos.

Las tres joyas: En el budismo la persona realiza una interiorización llamada tomar refugio. Desde antiguo esto ha sido lo que ha definido a alguien para ser considerado un seguidor de las enseñanzas del Buda. Esta toma de refugio viene a significar que una vez la persona ha comprendido el sentido de liberación que subyace en este camino, asumirá que mientras dure su existencia - o incluso en otras si las hubiera - querrá permanecer vinculado para siempre a lo que se llama las Tres Joyas o también los Tres Tesoros:

Las Tres Joyas consisten en:

El Buda: el ser iluminado - el despertar o iluminación.

El Dharma: la enseñanza del Buda - el entendimiento correcto.

La Sangha. La comunidad de budistas - la pureza fundamental.

En muchas escuelas budistas existe algún tipo de ceremonia oficiada por un monje o maestro ofrece la toma de preceptos. Esto es una manifestación pública del compromiso pero no es algo indispensable. La persona puede por ella misma tomar refugio con sinceridad y es del todo suficiente.

meditation.

Queridos Hermanos mientras vosotros escucháis estas líneas, vuestra atención esta concentrada en ellas.

Vuestra atención esta dirigida a captar el significado de las frases que escuchan. Si estuvieran ustedes leyendo en estos momentos esta plancha estarían focalizando su atención en esta hoja. En meditación, y concretamente en esta técnica chán o zen, es conseguir el tipo de atención inverso al que están utilizando ahora.

Ahora están focalizando, traten ahora de des-focalizar.

El paso de focalización a desfocalización, la eliminación del deseo de ver algo en concreto, de identificar lo que se ve, provocará la liberación de la energía retenida y su flujo hacia el proceso de la atención, aumentando el nivel de conciencia.

De la percepción, mediante la atención, generamos conciencia. Aparecerá el testigo, witness, epoptes, temoin, que es el primer escalón y la base sobre la que apoyar el desarrollo del pleno nivel de conciencia humano.

Estando en cualquier lugar, a cualquier hora o realizando cualquier tipo de actividad, podemos practicar esta técnica de meditación chán. No necesitamos velas, cristales, imágenes o incienso. Simplemente desfocalizamos. Damos la misma cantidad y calidad de atención a TODOS los puntos de nuestro campo visual.

No se requiere que centremos la atención en un punto o área de nuestro campo visual sino en TODOS los puntos.

El prestidigitador, por ejemplo, atrae nuestra atención hacia una de sus manos, y, con la otra, realiza el truco.

Pero, si no focalizamos, si permanecemos en foco abierto, veremos ambas manos, y, el truco.

Un día le preguntaron a Boddhidharma, el fundador de la secta chán o zen ; Maestro, ¿cual es el mayor obstáculo para la iluminación?

Boddhidharma, que estaba meditando, no contestó, y siguió meditando.

Su respuesta fue bien clara. Hay que practicar.

El mayor obstáculo para la iluminación es posponer la práctica para después.

Prueben ahora mismo. Frente a tu Hermano, desfocaliza e incluye en tu atención todos los puntos de tu campo visual. Ves a tu hermano, pero también lo que le rodea.

Permanece ahí, sin fijar tu atención en ningún punto concreto dos o tres minutos.

Verás que no es fácil mantener esta postura. Tras algunos segundos tu atención se focalizara en algo concreto. Vuelvan otra vez a la postura de desfocalización.

Esta es la practica inicial.

Cuando se acuerden en el curso de su vida normal, introduce el foco abierto.

Un par de veces al día, al despertarte y antes de dormir, siéntate a practicar la desfocalización, durante unos 10 minutos.

No es necesario más. Para los practicantes de tai chi chuan y de chi kung introducir foco abierto durante su práctica dará una nueva dimensión a esta.

La dimensión de la conciencia.

A manera de conclusión Q:.H:.H: un masón debe tener presente que para llegar alcanzar la LUZ, es necesario según lo expresado anteriormente, renunciar a las tentaciones de los sentidos, a sus goces efímeros, para absorberse en la meditación sendero del santuario del Gran Arquitecto, a fin de percibir por medio de la Ciencia el enigma de la Vida en su Unidad sublime.

El Manual del Compañero nos señala que: Caminando sin debilidades, observando siempre y comparando en adivinar, el espíritu humano se ilumina poco a poco, a medida que la luz se desarrolla en el entendimiento. Por otro lado el iluminado debe de ejercitar el poder soberano que reside en la voluntad de cada uno de nosotros.

S.F.U.

Carlos Maurin Fernández.

Correspondente Oficial do Nupesma em Santiago do Chile

R:.L:. Altas Cumbres. Nº 127 - Valle de La Reina - Santiago de Chile - Diciembre 2005.

BIBLIOGRAFÍA.

?Conocimientos adquiridos por mi maestro de la india.

?WIRTH, Osvaldo. ?El libro del Compañero? Manual del Compañero. Gran Logia de Chile. pp.148.p 78-79. año s/a.

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Oito Pontos Regulamentares da Grande Loja Unida da Inglaterra

Postado Terça-feira, 10 Abril, 2007 as 8:26 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Reconhecimento - Londres, 4 de Setembro de 1929

1. Regularidade de origem, isto é, que cada Grande Loja tenha sido criada regularmente por uma Grande Loja devidamente reconhecida ou por três ou mais Lojas regularmente constituídas.

2. Que a crença no Supremo Arquitecto do Universo e na sua vontade revelada seja condição essencial para admissão dos membros.

3. Que todos os iniciados prestem o seu compromisso sobre o Livro da Lei Sagrada ou com os olhos fixos nesse Livro, aberto à sua frente, livro pelo qual se exprime a revelação do Ser Supremo ao qual o individuo que acaba de ser iniciado fica, em consciência, irrevogavelmente ligado.

4. Que a composição da Grande Loja e das Lojas particulares seja exclusivamente de homens e que cada Grande Loja não mantenha quaisquer relações maçónicas, seja qual for a sua natureza, com Lojas mistas ou com corpos que admitem mulheres como membros.

5. Que a Grande Loja exerça jurisdição soberana sobre as Lojas submetidas à sua obediência, isto é, que seja um organismo responsável, independente e inteiramente autónomo, possuindo uma autoridade única e incontestada sobre a Arte ou os graus simbólicos (Aprendiz, Companheiro e Mestre) colocados sob a sua jurisdição, e que não esteja de forma alguma subordinada a um Supremo Conselho ou qualquer outra Potência reivindicando controle ou supervisão sobre esses graus, nem partilhe a sua autoridade com esse Conselho ou essa Potência.

6. Que as Três Grandes Luzes da Maçonaria (isto é, o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso) estejam sempre expostos durante os trabalhos da Grande Loja ou das Lojas na sua obediência, sendo o principal dessas luzes o Volume da Lei Sagrada.

7. Que as discussões de ordem religiosa e politica sejam estritamente proibidas em Loja.

8. Que os princípios dos Antigos Landmarks, costumes e usos da Arte sejam estritamente observados.

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Postado Quinta-feira, 05 Abril, 2007 as 2:27 PM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

 

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Documentário no THE HISTORY CHANNEL

Postado Terça-feira, 03 Abril, 2007 as 9:53 AM pelo Ir:. Newton Pontes

Aos interessados:

Documentário no THE HISTORY CHANNEL:

O Código Templário ? Ep. 1

Por cerca de duzentos anos, os cavaleiros templários foram a ordem mais poderosa do mundo medieval, um temível e letal exército de cruzados, tendo sido acusados de crimes horrendos. Mas quem foram realmente estes cavaleiros? Como chegaram a gozar de tal poder e por que o perderam? Existem evidências de que os templários escavaram sob o templo de Salomão em Jerusalém. O que teriam encontrado? Teria sido, como sugere o Código da Vinci, a origem do Santo Graal e a linha consangüínea de Cristo? Ou teria sido o incalculável tesouro documentado nos manuscritos do Mar Morto, enterrado milhares de anos antes do nascimento de Jesus. Explore a origem dos Templários, como eles viveram, qual sua formação intelectual, suas lutas e as circunstâncias suspeitas de sua queda.

03/04 - 21 h

04/04 - 01 h

04/04 - 13 h

O Código Templário ? Ep. 2

Foram chamados de Milícia de Cristo, as forças especiais de Deus. Mas os cavaleiros templários medievais também foram extraordinários comerciantes, capitalistas e banqueiros, que criaram uma hierarquia e riquezas que persistem ainda hoje em poderes multinacionais. Em 1307, seus líderes foram acusados de uma grande quantidade de crimes, sendo encarcerados e sentenciados à morte. Mas o que teria ocorrido com os sobreviventes desta confraria e os tesouros sagrados e terrenos que diziam possuir? Será, como dizem, que os esconderam na Nova Escócia, ocultos sob a ostentosa fachada da Rosslyn Chappel? Ou foram empregados para estabelecer o sistema bancário suíço?

10/04 - 21 h

11/04 - 01 h

11/04 - 13 h

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Links York Rite

Postado Segunda-feira, 02 Abril, 2007 as 11:05 AM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

York Rite

York Rite Freemasonry. USA
http://yorkrite.com/

Prince Hall York Rite Research Institute
http://freemasonry.org/phylaxis/york_rite_research_institute.htm

York Rite of California
http://www.yorkriteofcalifornia.org/

York Rite in Brasil
http://www.nupesma.co.nr/

http://www.nupesmablog.co.nr/

Mark Masonry

Mark Province of London
http://www.markprovinceoflondon.org/

Provincial Grand Lodge of Mark Master Masons of East Lancashire.
http://www.eastlancsmark.com/

Grande Loge des Maîtres Maçons de Marque de France
http://www.glmmmf.org/

District Grand Lodge of Mark Master Masons of Germany
http://www.geocities.com/markmasonic/

Mark Masons of Victoria. Australia
http://www.chamarmasonsvic.org.au/mark/lodges/

Mark and Royal Arch of New South Wales and the Australian Capital Territory
http://www.usgcnsw.org.au/

Mark Masons District Grand Lodge of New Zealand North Island (English Juridiction)
http://www.freemasons.org.nz/mark/index.html

* Lodge St. Andrew.Scotland.
Working the mark degree in Doric (Scot language)
http://www.standrew518.co.uk/Mark.htm

Royal Arch

More light on the Royal Arch.
English and French.
http://www.francmaconnerie.ca/mar/historique_en.htmlChapter

General Grand Royal Arch Masons. USA
http://yorkrite.com/chapter/

Grand Chapter of Royal Arch Masons of Nova Scotia, Canada
http://www.grandchapterram.org/

General Conference Grand Chapters Holy Royal Arch Mason. Prince Hall
http://www.gcgchram.org/

The Grand Chapter of British Royal Arch Masons in Germany
http://www.geocities.com/royalarchde/

Royal Arch of Queensland. Australia
http://www.royalarch.org.au/

Royal Arch of South Australia and Northern Territory
http://www.freemasonrysaust.org.au/royal.html

Royal Arch of Victoria
http://www.chamarmasonsvic.org.au/chapter/index.html

District Grand Royal Arch Chapter Central South Africa
http://www.dgrac-sa.com/

Supreme Grand Royal Arch Chapter of Scotland
http://www.sgrac.org.uk/index.html

* Provincial Grand Royal Arch Chapter of Fife & Kinross.
Excellent website.
http://www.pgracfak.org.uk/

Gran Capitolo dei Liberi Muratori dell'Arco Reale d'Italia del Rito di York
http://www.yorkitaly.com/benvenuto.html

Gran Capitulo de Masones del Real Arco de los Estados Unidos Mexicanos
http://yorkrite.com/gcmx/

Royal Ark Mariners

Royal Ark Mariners Province of London
http://www.markprovinceoflondon.org/ram_order.htm

Royal Ark Mariner. US
http://www.yorkrite.com/gcamd/2x2Lodge15RAM.htm

Grande Loge de l'Ancienne et Honorable Fraternité des Nautoniers de l'Arche Royale pour la France
http://www.glmmmf.org/fr/nautoniers/index.htm

Royal Ark Mariner of Victoria. Australia
http://www.chamarmasonsvic.org.au/arkmariners/index.html

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Sagrada Tetráktis

Postado Segunda-feira, 02 Abril, 2007 as 9:27 AM pelo Ir:.

A figura mais sagrada para os pitagóricos era a tetréktis, símbolo construído com o auxílio de dez pequenas pedras ou esferas, dispostas de tal modo a formarem um triângulo equilátero, no qual está contida, em perfeita hamonia geométrica, a sequência numérica 1... 2... 3... 4.

A soma dessa sequência é igual a dez, ou seja: 1 + 2 + 3 + 4 = 10. Dez é o número perfeito, que contém em si mesmo todos os outros, simbolizando, por isso mesmo, Deus e o Universo.

Segundo Arquias, discípulo de Pitágoras, a tetráktis é o “símbolo dos supremos processos e forças do Cosmo” e “a chave de todas as proporções harmônicas”. Também conhecida como a “pirâmide dos pontos pitagóricos”, sobre ela os iniciados de Krotona prestavam o seu juramento de nada revelar aos profanos, com relação aos Mistérios Sagrados.

Sua simbologia, extremamente complexa, pode ser abordada, tal qual as “mandalas indianas”, sob dezenas de aspectos:

1.Musical – As suas proporções revelam os intervalos das “oitavas musicais”, assim como o “diapente” e o “diatessarom”. Pitágoras, que esudou música e tocava Lira, provavelmente inspirou-se nas proporções das cordas para elaborar a tetráktis.

2.Cabala – As pedras ou esferas da tetráktis assemelham-se, em número e disposição, aos conceitos cabalistas das sephirots da “árvore da vida”.

 

3.Geometria Esotérica – No tetráktis estão ocultos Sete Símbolos sagrados:

3.1. O triângulo, que representa, em todas as religiões, os três aspectos da Divindade; Pai, Filho e Espírito Santo no Cristianismo; Ísis, Osíris e Hórus nos mistérios Egípcios; Bramá, Vishnu e Shiva no Hinduísmo; Sabedoria, Beleza e Força na Maçonaria.

3.2. O quadrado duplo, ou retângulo perfeito, cuja posição (2:1) é áurea e cuja diagonal é V5, um número irracional e transcendental, de grande importência na Arquitetura sagrada (construção de Templos, Igrejas e Lojas Maçônicas).

3.3. O Hexágono (hexa=seis e gono=lado), figura geométrica de 6 lados iguais, da qual origina-se a Estrela de Seis Pontas, também conhecida como Hexagrama ou Estrela do Rei Salomão.

3.4. A Estrela de Seis Pontas, representativa da união dos dois triângulos, o Superior e o inferior, ou o Espírito e a matéria. Essa estrela também apresenta analogia e correspondência com a Pedra Cúbica (símbolo maçônico que é o ideal da perfeição e possui seis lados) e com a Cruz (que nada mais é que o Cubo decomposto em suas seis faces).

3.5. Os nove triângulos menores (3 x 3), que são, entre muitas outras coisas, a saudação maçônica universal e o Tríplice e Fraternal Abraço dos maçons.

3.6. O Triângulo com um ponto central (o Olho que tudo vê), excelsa representação maçônica do Grande Arquiteto do Universo, inspirado no Sol refletindo-se na Grande Pirêmide de Quéops.

3.7. Os três triângulos entrelaçados, ou as Três Grandes Luzes da Maçonaria: o Livro da Lei, o Compasso e o Esquadro.

4. Filosofia – Segundo Pitágoras, nos quatro primeiros números estão encerrados todos os Mistérios da Vida:

a)o número um, representado por um ponto, portanto incomensurável e adimencional, é o início e a origem de tudo (a própria Divindade).

b)o número dois, representado por uma linha reta, é o ponto em movimento, ou, a sua extensão. Representa a dualidade, a polaridade e a soma dos opostos, maçonicamente configurado no “pavimento mosaico”.

c)O número três, representado por uma superfície é a linha em movimento, ou a sua extensão. Representa os três aspectos da Divindade: Vontade, Amor e Inteligência; representa também a tríade maçônica: Força, Beleza e Sabedoria.

d)o número quatro, representado pelo primeiro sólido geométrico (tetraedro, aquele que tem o menor número possível de lados) e que simboliza a superfície manifestando-se no plano tridimensional (altura, largura e quatro elementos: terra, água, ar e fogo).

Esses quatro números possuem interessantes correlações com a tetráktis e também com a filosofia pitagórica, conforme podemos observar na tabela seguinte:

Conta-se que Pitágoras recebeu a Tetráktis em um sonho, diretamente do deus Apolo, no dia em que foi inaugurada a Escola Iniciática de Krotona.

Bibliografia

Livro “Pitágoras: ciência e magia na Antiga Grécia”, edição 2006 – Autor Carlos Brasílio Conte, editora Madras

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