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William Morgan

Postado Quarta-feira, 13 Maio, 2009 as 11:11 AM pelo Ir:. Angelo Andres Maurin Cortes

Uma vez alcançada à independência pelos americanos, as lojas desfrutaram durante algum tempo certo auge. Mas nas primeiras décadas do século XIX, a hostilidade que havia encontrado a Maçonaria em alguns países europeus foi bombardeada pela opinião publica americana. Em 1826 apareceu a obra titulada “Ilustrações da Maçonaria”, escrita por um renegado Maçom William Morgan. O autor mostrava publicamente os segredos Maçônicos (similar situação com Samuel Prichard), que havia guardado zelosamente a grande família maçônica.

No meio do escândalo, as lojas rapidamente responderam aos meio aos meios de comunicação para declarar que Morgan era um impostor.

Advertência contra Morgan publicado no jornal de Canandaigua (New York) em 1826.

Morgan desapareceu misteriosamente e o povo pensou que havia sido eliminado por seus IIR. Meses mais tarde o jornal publicou a noticia da aparição de um cadáver na berada do lago de Ontário, que em um principio fio reconhecido como o de Morgan, o tribunal decidiu que pertencia a um tal de Monroe, afogado semanas atrás no rio Niágara. Seja como foi, as pessoas reagiram com violência. Assaltaram as lojas e seus membros se viram obrigados a se dispersar. A Maçonaria Americana que tinha alcançado o estandarte ou padrões de Liberdade frente aos Ingleses foi acusada de conspirar contra a liberdade do povo americano.

O furor anti-maçônico não conheceu limites, os maçons tiveram que mudar de slogans, a um que implicava no reconhecimento da revelação dos seus secretos.

Enquanto isso, começaram a circular os mais disparados rumores sobre o paradeiro de Morgan. Uns o faziam que estivesse na Espanha, lutando nas Guerras Carlistas; outros no Esmirna, vendendo figos em fim, se ouviu falar de um pirata chamado Guilien Ganmore - anagrama de William Morgan – que antes de ser enforcado na Habana em 1838, confessou a um sacerdote que ele era o famoso Morgan.

Tão boas e pitorescas noticias não bastaram para saciar a sede de vingança provocada pela abdução de Morgan, que pronto se estendeu para política.

Em 1828 celebrou-se em New York um Congresso Anti-maçônico com o propósito de eliminar do governo aos Maçons. O ex-presidente John Q. Adams anunciou que a Maçonaria, como fonte de erro e de culpa, seria eliminada para sempre. As autoridades eclesiásticas seguiram os adictos do Vaticano e proibiram aos católicos que se acercaram a um loja baixo qualquer pretexto. Durante muitos anos a Fraternidade entrou aparentemente em um estado de latência.

Sem embargo, foi nesta época de ostracismo quando foram resurgindo algumas ordens para - maçônicas como a influente ordem independente “Os Estranhos Camaradas (Odd Fellows)”, ou criando-se outras novas, como a “Antiga Ordem dos Druidas e Antiga Ordem de Hiberneses, importadas da Inglaterra e Irlanda, respectivamente. Se fundaram fraternidades universitárias, conhecidas como de letras gregas e sociedade beneficentes, todas elas de caráter secreta ou discretas.

Nos nossos dias, podemos dizer que três quartas partes dos Maçons que habitam no planeta são Norte Americanos. Um em cada nove homens do país (USA) é Maçom, representando a todas as esferas da sociedade – empresários, comerciantes, militares, policias sacerdotes, advogados, médicos, atores, políticos, catedráticos, mecânicos – Um cinqüenta por cento dos presidentes nos Estados Unidos foram iniciados.

A seguir link com o famoso livro publicado por William Morgan ILLUSTRATIONS OF M A S O N R Y - BY - ONE OF THE FRATERNITY

Ref: http://freemasonry.bcy.ca/texts/morgan_affair.html

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